sexta-feira, 30 de julho de 2010

Um Hotel na Esquina do Tempo...


O Hotel Panamá (1986)
O velho Henry Lee contempla, hipnotizado, a enorme comoção diante do Hotel Panamá. O que começou como um punhado de transeuntes curiosos apreciando uma equipe de repórteres transformou-se agora num pelotão educado de compristas, turistas e uns tantos meninos de rua de aparência punk, todos tentando descobrir o motivo de tamanha confusão. No meio da multidão está Henry, as sacolas de compras esquecidas nas mãos. É como se acordasse de um sonho a muito esquecido. Um sonho que teve uma vez quando era menino.
Ele visitou o antigo marco de Seattle duas vezes na vida. A primeira aos doze anos, nos idos de 1942 - "os anos da guerra", como gostava de chamar. Até então, o velho hotel de solteiros funcionava como um portal que separava Chinatown e Nihonmachi, o bairro japonês de Seattle. Dois postos avançados de um conflito do velho mundo - onde imigrantes chineses e japoneses raramente se falavam, embora os filhos nascidos nos Estados Unidos costumasse brincar juntos de chutar latas nas ruas. O hotel sempre foi um ótimo ponto de referência. Um lugar perfeito para encontros - onde ele encontrou no passado o amor da sua vida.
A segunda vez foi hoje. Estamos em 1986. Quarenta e quantos anos depois? Henry parou de contar os anos à medida que os arquivava na memória. Afinal viveu toda uma vida entre essas duas visitas.
{...}

A nova dona do hotel explicou que encontrara no porão os pertences de trinta e sete famílias japonesas, que, supunha, haviam sido perseguidas e levadas embora. Os pertences escondidos nunca foram reclamados - eram uma cápsula do tempo, dos anos da guerra.
Henry observou em silêncio quando um pequeno arsenal de engradados de madeira e malas de couro foi trazido para cima e viu a multidão apreciar, maravilhada, os objetos um dia preciosos neles contidos: um vestido branco de primeira comunhão, castiçais de prata oxidados, uma cesta de piquenique - objetos empoeirados, intocados durante mais de quarenta anos. Guardados para dias melhores que jamais viriam.
Quanto mais pensava nas bugigangas velhas, nos tesouros esquecidos, mais Henry se perguntava se o seu coração partido poderia ter ficado ali, escondido entre os pertences de um hotel condenado. Perdidos, mas jamais olvidados.

{Trecho Extraído do Livro: Um Hotel na Esquina do Tempo - Jamie Ford}

Sinopse: O primeiro romance de Jamie Ford aborda os conflitos de longa data entre pai e filho, a beleza e a tristeza do que aconteceu com os nipo-americanos em Seattle durante a Segunda Guerra Mundial e a intensidade do amor profundo e sincero. Uma estréia notável, ao mesmo tempo amarga e doce.
Ambientado nos Estados Unidos, em uma época que o mundo sofria as conseqüências da Segunda Guerra Mundial, 'Um hotel na esquina do tempo' é um romance sobre compromisso e esperança. O poder da generosidade e do perdão mostra que o amor pode vencer qualquer obstáculo

Opinião: Separados por causa de sua etnias e dos preconceitos que surgiram sobre isso durante a segunda guerra mundial. Henry tem suas emoções expostas e volta ao passado nos brindando com uma linda história de amor. Vale a pena!

Editora: Nova Fronteira
Assunto: Literatura Estrangeira-Romances
ISBN: 9788520921821
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 368


Início: 26/07/2010
Término: 30/07/2010

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Um Hotel na Esquina do Tempo...


"Mesmo com o barulho da música, Henry reconheceu a voz dela. Olhou ao redor, examinou a multidão, perdido, até localizá-la sentada num morrinho gramado. Henry subiu a ladeira, suando nas mãos.
Ela pôs de lado um caderninho e ergueu os olhos sorrindo:
- Henry, o que você está fazendo aqui?
- Ai de qui teu...
As palavras lhe rolaram da língua com suavidade de um trator. Ele sentiu o suor brotar na testa. E as palavras? Como era mesmo o resto?
- Oi rechide...so.
A expressão de Keiko congelou num sorriso de surpresa, interrompido apenas por um ocasional piscar de olhos.
- O que você disse?
Respire, Henry. Respire fundo. Outra vez.
- Oai deki te ureshie desu!
As palavras que significavam "Tudo bem com você, linda? em japonês, saíram de forma perfeita! Consegui!
Silêncio.
- Henry, eu não falo japonês.
- O quê?... - reagiu o jovem admirador chinês a menina nipo-americana.
- E. Não. Falo. Japonês. - repetiu Keiko, antes de cair na gargalhada."

{página:46}

...

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Brida...

Uma Oração:


"Somos seres humanos e desconhecemos a nossa grandeza, Senhor. Dai-nos a humildade de pedir o que precisamos, Senhor, porque nenhum pedido é fútil. Cada qual sabe com o que alimentar a sua alma; dai-nos coragem de olhas nossos desejos como vindos da fonte de Tua eterna Sabedoria. Só aceitando nossos desejos é que podemos ter uma idéia de quem somos, Senhor.
Amém."


{página: 112}

...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Sussurro...


"Dabria disse que você caiu por causa de uma garota. - Odiei a mim mesma por sentir as dores irracionais do ciúme. Não era hora de pensar em mim. Aquilo deveria ser um interrogatório. - O que aconteceu?
- Eu queria desesperadamente que Patch deixasse transparecer qualquer sinal de seus pensamentos, mas os olhos eram negros e frios, as emoções, completamente ocultas.
- Ela envelheceu e morreu.
- Deve ter sido duro pra você - retruquei.
Ele esperou que se passassem alguns segundos antes de responder. O tom de voz era tão baixo que cheguei a estremecer.
- Você quer que eu seja franco, então serei. Vou lhe contar tudo. Quem eu sou e o que fiz. Todos os detalhes. Vou revelar tudo, mas você terá que perguntar. Vai ter que querer saber. Você pode ver quem fui, ou pode ver quem sou agora. Não sou bom - disse ele, penetrando-me com aquele olhar que absorvia toda a luz e nada refletia -, mas já fui pior.
Ignorei o bolo no estômago e falei:
- Pode me contar.
- Na primeira vez que a vi, eu ainda era um anjo. Fui tomado imediatamente por um desejo de possuí-la. aquilo me deixou enlouquecido. Eu nada sabia sobre ela, a não ser que faria qualquer coisa para me aproximar. Observei-a por um tempo e então pus na cabeça que se descesse à Terra e possuísse o corpo de um humano eu seria expulso do céu e me tornaria humano. O problema é que eu nada sabia sobre o Cheshvan. Desci em uma noite de agosto, mas não consegui possuir o corpo. Ao voltar para o céu fui detido por uma hoste de anjos vingadores que me arrancou as asas. Jogaram-me do céu. Imediatamente soube que algo estava errado. Quando olhava para os humanos, tudo o que conseguia ver era um desejo insaciável de estar dentro de seus corpos. Perdi todos os poderes, era uma criatura fraca e patética. Não era humano. Era apenas um decaído. Percebi que tinha desistido de tudo assim, sem mais nem menos. Durante todo esse tempo odiei-me por isso. Pensei que tivesse desistido de tudo por nada. - Seus olhos se concentraram estranhamente em mim, deixando-me com a sensação de estar transparente. - Mas se eu não tivesse caído, não a teria conhecido."

{Trecho Extraído do Livro: Sussurro/Hush Hush - Becca Fitzpatrick}

Sinopse:


" Um juramento sagrado, um anjo caído, um amor que não deveria existir "

Sinopse: Entrar em um relacionamento não estava nos planos de Nora Grey. Pelo menos até a chegada de Patch. Seduzida por seu sorriso despretensioso e pelo olhar que parece enxergar através dela, Nora se sente incapaz de pensar com clareza.
É quando uma sucessão de acontecimentos assustadores começa a cercá-la. Enquanto isso, Patch parece surgir em todos os lugares e mostra que sabe absolutamente tudo sobre sua vida. É impossível decidir entre atirar-se nos braços dele ou fugir do perigo que o ronda.
Na busca de respostas, Nora se aproxima de uma verdade ainda mais avassaladora que seus sentimentos por Patch. De repente, ela está no centro da eterna batalha travada entre anjos caídos e seres imortais - e quando chegar a hora de escolher um dos lados, a decisão errada poderá custar sua própria vida.

Opinião: Um livro bem interessante que consegue prender. Apesar da sinopse mostrar que o tema se baseia na história de amor de uma mortal e um anjo caído, o livro está longe de ser meloso. Cheio de mistério, suspense e aventura, faz a gente querer ler logo o proximo volume. Eu gostei!


Editora: Intrinseca
Assunto: Literatura Estrangeira-Romances
ISBN: 9788598078786
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 264

Início: 14/07/2010
Término: 21/07/2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sussurro - Hush, Hush...

Lendo:
"Os olhos de Patch eram como órbitas negras. Absorviam tudo e não devolviam nada. Não que eu quisesse saber mais sobre ele. Se não gostei do que vi por fora, duvidava de que fosse gostar do que espreitava lá no fundo.
O único porém é que isso não era bem a verdade. Eu adorei o que vi. Músculos longos e esguios nos braços, ombros largos, mas relaxados, e um sorriso que era meio debochado, meio sedutor. Estava difícil convencer a mim mesma de que deveria ignorar algo que já começava a parecer irresístivel."

Nora Grey, personagem de Becca Fitzpatrick
in
Sussurro - Hush Hush




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Querido John...


"Acho que devo explicar por que pulei no mar para recuperar a bolsa. Não pensei que ela me veria como algum tipo de herói, não queria impressioná-la, nem mesmo me importava quanto dinheiro ela havia perdido. Tinha a ver com a vivacidade do seu sorriso e o calor de sua risada. Enquanto mergulhava na água, já sabia o quão ridícula fora minha reação, mas aí já era tarde demais. Toquei na água, mergulhei e emergi. Quatro rostos me olhavam do parapeito. O camiseta-rosa ficou positivamente irritado.
“Onde está?”, gritei para eles.
“Ali!”, a morena gritou. “Acho que ainda consigo ver. Está afundando...”
Demorei um minuto para localizar a bolsa enquanto o sol caía, e as ondas do mar faziam seu melhor para levar-me de volta ao píer. Nadei até a lateral e ergui a bolsa acima da água o máximo que pude, embora ela já estivesse ensopada. A maré tornou minha volta à costa mais fácil do que eu temia, e às vezes eu olhava para cima e via quatro pessoas acompanhando meu percurso.
Finalmente, senti o fundo e segui para fora da arrebentação. Chacoalhei o cabelo para tirar a água, atravessei a areia e os encontrei na metade da praia. Estendi a bolsa.
“Aqui está.”
“Obrigada”, disse a morena, e quando seus olhos encontraram os meus, senti um clique, como uma chave destravando um cadeado. Acredite, não sou romântico. Embora já tenha ouvido muito sobre amor à primeira vista, nunca acreditei nisso, e ainda não acredito. Mesmo assim, havia algo ali, real e reconhecível, e eu não conseguia desviar o olhar.
De perto, ela era mais bonita do que eu notara de primeira, mas sua beleza tinha menos a ver com as feições do que com seu jeito de ser. Não era apenas a ligeira abertura entre os dentes, mas também a forma casual com que ela ajeitava uma mecha de cabelo rebelde, sua postura solta.
“Você não tinha que ter feito isso”, disse ela com a voz um tanto maravilhada. “Eu ia pegar.”
“Eu sei”, concordei. “Vi você se preparando para pular.”
Ela inclinou a cabeça para o lado. “Mas você sentiu uma necessidade incontrolável de ajudar uma dama em perigo?”
“Algo assim.”
Ela avaliou minha resposta por um momento, depois voltou a atenção para a bolsa. Começou a tirar coisas – carteira, óculos de sol, viseira, um tubo de protetor solar – e as entregou para a loira para torcer a bolsa."


{Trecho Extraído do Livro: Querido John - Nicholas Sparks}

Sinopse: "Querido John" narra a história de um jovem soldado americano, John, que se apaixona por Savannah uma estudante conservadora. Quando Savannah Lynn Curtis entra em sua vida, John Tyree sabe que está pronto para começar de novo. Ele, um jovem rebelde, se alista no exército logo após terminar a escola, sem saber o que faria de sua vida. Então, durante sua licença, ele conhece Savannah, a garota de seus sonhos. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah jure esperá-lo concluir seus deveres militares. Mas ninguém pôde prever que os atentados de 11 de Setembro pudessem mudar o mundo todo. E como muitos homens e mulheres corajosos,John deveria escolher entre seu amor por Savannah e seu país. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, John descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.

Opinião: Acho que o grande questionamento do livro é " E Se??" Um livro de amor para os românticos de plantão... Eu gostei bastante.. a leitura é facil... leve, nada de tramas intensas e suspenses que deixam a gente de cabelo em pé... É pura e simplesmente uma linda e triste história de amor!!! Vale a pena!

Editora: Novo Conceito
Assunto: Literatura Estrangeira-Literatura
ISBN: 9788563219022
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 288

Início: 12/07/2010
Término: 13/07/2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

Querido John...


"Você não tem ideia o quanto os últimos dias significaram pra mim", comecei. "Conhecer você foi a melhor coisa que ja aconteceu comigo." Hesitei, sabendo que, se parasse agora, nunca seria capaz de dizer a ninguém."Eu amo você", sussurrei.
Sempre imaginei que seria difícil dizer essas palavras, mas não foi. Nunca tive certeza em toda a minha vida. E, embora esperasse ouvir as mesmas palavras de Savannah, o que mais importava era saber que o amor era meu para dar, sem condições ou expectativas."
{...}
"Quando os lábios dela tocaram os meus, soube que poderia viver cem anos e visitar o mundo todo e nada se compararia ao momento único em que beijei a mulher dos meus sonhos e sobe que meu amor duraria pra sempre"

John Tyree, personagem de Nicholas Sparks
in Querido John


"Finalmente percebi isso. Sim, vai ser difícil, mas o tempo passa rápido: vamos nos reencontrar, eu sei. Eu sinto. Assim como sinto o quanto você se importa comigo e o quanto eu te amo. Sinto no meu coração que não acabou, e que vamos superar isso. Muitos casais conseguem. E os que não conseguem é porque não têm o que nós temos"

Savannah, personagem de Nicholas Sparks
in Querido John

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Querido John...

Lendo:


O que significa amar verdadeiramente uma pessoa?
Houve um tempo em que eu achava saber a resposta: significa que eu iria pensar em Savannah mais do que em mim mesmo, e passaríamos o resto de nossas vidas juntos. Não seria difícil. Ela me disse certa vez que a chave para a felicidade é ter sonhos realizáveis, e os dela não eram nada fora do comum.
{...}
Não parece tão absurdo, certo? Quando duas pessoas se amam? Foi também o que pensei. E, enquanto uma parte de mim ainda quer acreditar que isso seja possível, sei que não vai acontecer. Quando eu for embora de novo, nunca mais vou voltar.

John Tyree, personagem de Nicholas Sparks
in Querido John

A Breve Segunda Vida de Bree Tanner...


“Pensei na minha última noite como humana, e me encolhi ao recordar tão vividamente o ardor. Tentei lembrar os momentos anteriores, atravessar a névoa da confusão. Primeiro senti um medo crescente surgir assim que Riley parou diante da casa velha, a segurança que eu tinha experimentado na lanchonete iluminada onde o hambúrguer se dissolvera lentamente. Eu recuei, tentei fugir, mas ele agarrou meu braço com força e me tirou do carro como se eu fosse uma boneca, como se não pesasse nada. Depois vieram o terror e a incredulidade quando ele saltou cinco metros até a porta. Terror, e em seguida uma dor que não deixava dúvidas quando ele quebrou o meu braço, arrastando-me pela porta pra dentro da casa escura. E então, a voz.
Quando me concentrei na lembrança, consegui ouvi-la outra vez. Aguda e melodiosa, como a de uma menininha, mas mal-humorada. Parecia de uma criança fazendo birra.
{...}

Os dedos rígidos de Riley haviam desaparecido, e eu fiquei sozinha com a voz. Nesse ponto, estava tomada por um pânico tão absoluto que não emitia mas nenhum som. Apenas fechei os olhos, embora já estivesse completamente cega naquela escuridão. Não gritei até quando algo cortou meu pescoço, ardendo como uma lâmina coberta de ácido.

{Trecho Extraído do Livro: A Segunda Breve Vida de Bree Tanner – Sthepenie Meyer}

Sinopse: Pela primeira vez Stephenie Meyer oferece aos fãs uma nova perspectiva do universo de "Crepúsculo". Na voz de Bree Tanner, uma jovem vampira integrante do violento exército de recém-criados que assola a cidade de Seattle no terceiro volume da série, "Eclipse", somos apresentados ao lado sombrio da saga. Bree vive nas trevas, sedenta por sangue. Não conhece sua verdadeira natureza e não pode confiar nos de sua espécie. Sua breve história acompanha a semana que antecede o confronto definitivo entre os recém-criados e os Cullen - a última semana de sua existência.

Opinião: Conhecer a Bree foi maravilhoso mas também meio cruel, ja que todos sabemos como termina. É interessante ver a história por um outro ângulo, e não só na visão "cor de rosa" dos outros livros da saga. Fica no ar a vontade de ler sobre os outros personagens que estão no livro... Vale muito a pena!


Editora: Intrinseca
Assunto: Literaruta Estrangeira-Literatura
ISBN: 978859807809
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 192

Início: 09/07/2010
Término: 12/07/2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A Breve Segunda Vida de Bree Tanner...

Lendo:


"Fico imaginando o que você sentirá por Bree. Ela é uma personagem muito pequena, aparentemente trivial em Eclipse. Vive apenas cinco minutos do ponto de vista de Bella. No entanto, sua história é muito importante para a compreensão do romance. Quando você leu Eclipse em que Bella fixava o olhar em Bree, analisando-a como um possível futuro, em algum momento pensou no que teria levado Bree até ali? Quando Bree encarou Bella e os Cullen, você pensou em como ela os via? Provavelmente não. E, mesmo que tenha pensado, aposto que não descobriu os segredos dela."

{Página: 9}

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Sobre Livros (parte 2)...


"Esquisito o que vou dizer: a alma é uma biblioteca.
Nela se encontram as estórias que amamos.
Romeu e Julieta, Abelardo e Heloísa, O paciente inglês, As pontes de Madison, Amor nos tempos do cólera, A menina e o pássaro encantado. As estórias que amamos revelam a forma do nosso desejo."

{Rubens Alves}

Sobre Livros...


"O livro é uma extensão da memória e da imaginação."


{Jorge Luiz Borges}