segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Chegaram...!!!!!!!

 
Cinquenta Tons de Cinza:
Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seu próprios termos...

Cinquenta Tons Mais Escuros:
Assustada com os segredos obscuros do belo e atormentado Christian Grey, Ana Steele põe um ponto final em seu relacionamento com o jovem empresário e concentra-se em sua nova carreira, numa editora de livros. Mas o desejo por Grey domina cada pensamento de Ana e, quando ele propõe um novo acordo, ela não consegue resistir.

Em pouco tempo, Ana descobre mais sobre o angustiante passado de seu amargurado e dominador parceiro do que jamais imaginou ser possível. Enquanto Christian tenta se livrar de seus demônios interiores, Ana se vê diante da decisão mais importante da sua vida.

A Noite da Borboleta Dourada:
O paquistanês Dara apaixonou-se perdidamente por Jindié quando jovem, mas os dois acabaram se afastando e ela casou-se com um ex-amigo dele, um homem repudiado por aparentemente ter cometido uma traição política. Agora, décadas depois, um amigo em comum a todo o grupo da época pede-lhe que escreva um romance sobre sua vida, o que incluirá escrever também sobre aqueles anos de juventude.

Razão e Sensibilidade/Jane Austen Regrets
Da obra clássica de Jane Austen, Razão e Sensibilidade é uma tocante história que trata de amor, traição, paixão e suas relações com as convenções sociais. Deixadas na miséria após a morte de seu pai, Elinor e Marianne Dashwood enfrentam a incerteza do futuro e precisam se casar se querem uma vida confortável. Aflitas pelo mesmo problema, Elinor e Marianne têm jeitos muito diferentes de encará-lo, uma pendendo para a razão e a outra se entregando à paixão.
Nesta edição especial, você assiste também Miss Austen's Regrets, um drama baseado nos diários e cartas de uma das autoras mais populares da língua inglesa. Se aproximando dos 40 anos e ainda solteira, ela passa a aconselhar sua sobrinha Fanny, que sonha em se apaixonar. Austen precisa rever as razões que a levaram a não ter se casado.

Imortal:
Em pleno século XIV, um lindo menino de cabelos dourados é abandonado e submetido a crueldades indescritíveis. Mas Luca Bastardo não é uma criança comum. Ele possui um dom que o levará a abraçar os antigos mistérios da alquimia e da cura e a tornar-se fiel confidente dos poderosos Médici. E, quando ele desaparece, tem início um suspense surpreendente de fé, arte e magia. Conheça Imortal, o primeiro livro de Traci L. Slatton publicado no Brasil. Depois de anos vivendo sozinho nas ruas, Luca percebe que é diferente de todos os outros garotos. Ele possui uma compleição física perfeita, um grande poder regenerativo e um relógio biológico mais lento do que o das outras pessoas. Com isso, Luca sai à procura de informações sobre seus pais e sua linhagem, visando a entender de onde ele veio e para onde deverá seguir. E, ao empreender a busca de respostas para suas angustiantes indagações, por intermédio dos mais bem-guardados segredos da fé religiosa e da ciência, mudará não apenas a si próprio, mas também o curso da história. Com extremo realismo, Imortal apresenta ao leitor a cidade de Florença em um período turbulento de sua história, com vários acontecimentos trágicos e marcantes: a Peste Negra, a Inquisição, a ascensão ao poder dos Médici e a Renascença. Além disso, a autora combina personagens fictícios, como o protagonista, com personalidades famosas, dentre elas Giotto, Da Vinci, a família Médici.

A Casa que Amei...



“Daqui debaixo as batidas e os sons de coisas se espatifando chegam abafados, menos aflitivos. Mas parecem estar mais perto a cada dia. soube por Gilbert que começaram pela rue Sainte- Marthe e pela passage Sant-Benot onde eu costumava caminhar com o meu irmão e onde você brincava quando era menino. Foi por lá que as picaretas deram início a seu trabalho horrendo. O bairro de sua infância foi destruído, meu coração. Também se foi o café peculiar em que você ia de manhã. Assim como a passagem sinuosa que levada à rue Saint-Benot, aquela viela escura e velha com calçamento de pedra irregular, onde um gato tigrado saltitava. Foram-se os gerânios cor de rosadas janelas, a meninada alegre correndo na rua. Tudo se foi.

Sinto-me em segurança aqui embaixo, nesse nicho da casa com a chama bruxelante da vela lançando sombras compridas à minha volta. {...} Quando me aninho por aqui, perco a noção do tempo, do dia indo embora. A casa me ampara em um aconchego protetor. Em geral, espero os estrondos diminuírem e, quando tudo está em silêncio, me esgueiro lá em cima para esticar as pernas.
Como poderia deixar a casa, meu amor? Esse prédio alto e anguloso é a minha vida. Cada cômodo têm a sua história. A sua. Preciso escrever essas histórias nessas folhas de papel. Sinto um anseio fortíssimo, insaciável. Quero escrevê-las para que as palavras se mantenham fortes, com vida própria, e para que existam de verdade. Para que a história dessa casa e de seus moradores continue a existir para sempre. Para que não sejamos esquecidos. Sim, nós, os Bazelet da rue Childebert. Moramos aqui e apesar das peças que o destino nos pregou, aqui fomos felizes. E ninguém – pode escrever o que estou dizendo - , ninguém vai tirar isso de nós.”

{Trecho do Livro: A Casa de Amei - Tatiana de Rosnay - Editora Suma das Letras}

Sinopse: Paris, 1860. Centenas de casas estão sendo demolidas e bairros inteiros reduzidos a pó. Por ordem do imperador Napoleão III, o Barão de Haussmann dá início a uma série de renovações que alteram para sempre a cara da antiga capital. As reformas apagam a história de gerações, mas, em meio ao tumulto, uma mulher resiste. Rose Bazelet é uma viúva parisiense há anos de luto pela morte do marido. Mesmo assim, mantém uma vida movimentada com amigos e uma rotina que a satisfaz. Quando sua casa é posta na linha de destruição pela modernização parisiense, ela se desespera e não se conforma. Ela está determinada a lutar até as últimas consequências contra a derrubada de sua casa, que guarda tantas lembranças de sua família. Enquanto outros moradores fogem, Rose se recusa a sair e inventa histórias para despistar os amigos, se escondendo no porão da casa. Sua única companhia é Gilbert, um maltrapilho que a visita e lhe traz comida. Numa tentativa de superar a solidão do dia a dia, ela começa a escrever cartas a Armand, seu marido já falecido. À medida que mergulha nas lembranças, em meio às ruínas, Rose é obrigada a enfrentar um segredo que esconde há trinta anos. Conforme o dia da demolição se aproxima, seus relatos ficam mais comoventes e surpreendentes. Enquanto enfrenta o passado, ela também tem que lidar com os sentimentos conflitantes que nutre pelos filhos. Com Violette, sua filha mais velha, tem um relacionamento distante. Baptiste, por outro lado, é um filho que ama intensamente, mas que lhe deixou feridas difíceis de serem superadas. Tatiana de Rosnay pinta em A Casa Que Amei um vívido quadro da Paris de 1860, dando movimento às ruas, às casas e aos moradores. E, através de cada carta escrita por Rose, constrói uma protagonista incrivelmente forte que se recusa a abrir mão do último elo que a une à sua família. É a história da força inabalável de uma mulher e uma ode a Paris, onde as casas abrigam não apenas os sentimentos de seus moradores, mas também segredos guardados a sete chaves.

Opinião:  Achei muito interessante a maneira da autora de contar a história do livro, ela é feita através das cartas que Rose Bazelet escreve ao seu marido, já falecido, contando a ele dos acontecimentos que marcaram as obras da nova Paris idealizada pelo Imperador Napoleão III. Através dos relatos de Rose nos deparamos em como é difícil para ela abandonar a casa que guarda tantas memórias de sua vida e sua comovente decisão em ficar... Só senti falta de saber um pouco mais da vida da independente e amorosa amiga Alexandrine e do seu fiel escudeiro Gilbert. No mais é um livro muito interessante.
Título: A Casa que Amei
Autor: Tatiana de Rosnay
Editora: Suma de Letras
ISBN: 9788581050836
Páginas: 224
Edição: 1
Tipo de capa: Brochura
Ano: 2012
Assunto: Literatura Estrangeira-Romances
Idioma: Português

Início: 08/10/2012
Término: 15/10/2012

domingo, 14 de outubro de 2012

A Casa que Amei...


 
“Como pude eu demorar tanto tempo para descobrir as alegrias da leitura? Lembro de você tão concentrado naquelas noites invernais lendo diante da lareira. Eu costura ou cerzia, ou escrevia cartas. {...} E lá ficava você, paralisado em sua poltrona, livros em mãos, olhos passando de página a página.”

{Página: 154}

“Por vezes, ler um livro leva a outro. Você já viu isso? Estou certa que sim. Descobri isso rapidamente Monsieur Zamaretti me deixava passear pelas estantes de sua loja, e eu até usava uma escada para alcançar algum volume mais alto. Viu, Armand, havia uma nova fome em mim, e alguns dias, lhe garanto, eu estava voraz. Fui tomada pela necessidade da leitura, uma entrega deliciosa e divertida. Quanto mais eu lia, mais faminta eu ficava. Todo livro parecia promissor, cada página que eu chegava me oferecia um escape. A sedução de novo mundo, outros destinos, outros sonhos.”

{Página: 178}

Rose Bazelet, personagem de Tatiana de Rosnay
in “A Casa que Amei

A Ginástica dos Neurônios...



Vocês já ouviram falar de "Neuróbica"??
Neuróbica é a ginastica dos Neurônios.

Ler de forma assidua é um exemplo de quem pratica essa modalidade esportiva.

Neuróbica consiste no trabalho de condicionamento muscular para o cérebro. O desafio é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional.

Parte do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro.

Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios "cerebrais" que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. Ler é benéfico à saúde mental, pois é uma das atividades neuróbicas mais completas que se pode praticar.
É como se você fizesse um exercicio que tivesse Yoga, Musculação e Aeróbico no mesmo aparelho.

A atividade da leitura faz reforçar as conexões entre os neurônios.

Para a mente, ainda não inventaram melhor exercício neuróbico do que ler atentamente e refletir sobre o texto  (e você achando que ler era só algo divertido e prazeroso tsc..tsc..)

Diferente de jogos para a memória, quebra-cabeças e palavras cruzadas, a Neuróbica usa combinações dos cinco sentidos e baseia-se em atividades simples que podem ser realizadas a qualquer hora.

Não é raro que as pessoas esqueçam datas de aniversários, compromissos importantes, local onde determinados objetos foram guardados e nomes de pessoas próximas e amigas.

Os esquecimentos costumam ser de acontecimentos recentes, ao passo que fatos passados a muito tempo, dificilmente saem da memória.

A neurociência vem revelar que o cérebro, apesar de envelhecer, continua a possuir uma capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.

Foi publicado no Brasil um livro de nome “Mantenha o seu Cérebro Vivo” de Lawrence Katz e Manning Rubin que apresenta a Neuróbica, um extraordinário programa de exercícios para melhorar a capacidade cerebral baseado nas últimas pesquisas da neurociência.

Além da leitura diária, veja outros exemplos de exercícios:

Use o relógio de pulso no braço direito;
Escove os dentes com a mão contrária da de costume;
Ande pela casa de trás para frente;
Vista-se de olhos fechados;
Estimule o paladar, coma coisas diferentes;
Veja fotos de cabeça para baixo;
Veja as horas num espelho;
Faça um novo caminho para ir ao trabalho;
Troque o mouse de lado;
Entre no carro pelo lado do passageiro.

Por essas e outras que digo: Leia Sempre!! Além de ser delicioso, você ainda está exercitando seu cérebro.

E vocês, já praticaram Neuróbica hoje??
 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

sábado, 6 de outubro de 2012

A Casa que Amei...

Lendo:


 
 
Querido,

Posso ouvi-los subindo nossa rua. É um estrondo sinistro, estranho. Pancadas e batidas repetitivas. O chão trêmulo sob meus pés. Também há berros. Vozes de homens, altas e animadas. O relincho de cavalos, o sapateado de seus cascos. O som é de batalha, como naquele julho quente e medonho em que nossa filha nasceu, ou naquela época sangrenta em que barricadas foram erguidas por toda a cidade. O cheiro é de batalha. Nuvens sufocantes de poeira. Uma fumaça acre. Sujeira e escombros. Soube que o Hôtel Belfort foi destruído, foi Gilbert quem me contou. Mal consigo pensar nisso. Nem vou. Fico aliviada que madame Paccard não esteja aqui para ver isso tudo.”

Julieta Imortal...


Julieta:

“Odeio ter que viajar pelo tempo, ver o mundo se transformar tão radicalmente e, ao mesmo tempo, continuar a mesma. Detesto o mundo por criar monstros como Romeu, a ganância, o medo e o mal que lhe dão motivos para matar. Detesto os Mercenários por terem roubado a minha chance de ser feliz. Detesto a Enfermeira por ela não me dizer como ela é e quem eu sou. Detesto os embaixadores por usarem minha compaixão para me forçar a trabalhar pelo bem da humanidade, mesmo quando esta pareça estar longe do bem. Detesto ter passado tantos anos lutando por amor quando o meu amor foi roubado. Tudo aconteceu muito rápido e eu não tive outra chance.

Acima de tudo, abomino a esperança que me faz voltar à vida para depois morrer novamente, como se não tivesse vivido o bastante para saber que a esperança é para os tolos.”

 Romeu:
“Ela não me ama. Ama outro. Está corada como uma rosa que está florescendo, embora eu a tenha arrancado de suas raízes muito tempo atrás. Ela é a minha alma gêmea. Não deveria brilhar para ninguém mais além de mim. Isso me dá vontade de matá-la. Matá-lo também. Acabar com todas as pessoas desta cidade, qualquer um que tenha sido testemunha desse novo amor, dos seus olhares e dos seus suspiros.

Mas, por trás do desejo pelo sangue, por trás do ódio, do medo e da raiva, há outra coisa. De manhã, quando pensei que o brilho ao redor do coração de Julieta era para mim, por um momento, eu senti a... felicidade. Não, mais do que felicidade. Eu senti a... esperança. Alguma coisa pura, brilhando como um relâmpago pelo ar seco, fazendo as coisa crepitarem dentro de mim.”

{Trecho do Livro: Julieta Imortal – Stacey Jay – Editora Novo Conceito}

Sinopse: Julieta Capuleto não tirou a própria vida. Ela foi assassinada pela pessoa em quem mais confiava, seu marido, Romeu Montecchio, que fez o sacrifício para assegurar sua imortalidade. Mas Romeu não imaginou que Julieta também teria vida eterna e se tornaria uma agente dos Embaixadores da Luz. Por setecentos anos, Julieta lutou para preservar o amor e as vidas de inocentes, enquanto Romeu tinha por fim destruir o coração humano. Mas agora que Julieta encontrou seu amor proibido, Romeu fará de tudo que estiver ao seu alcance para destruir a felicidade dela.

Opinião: Achei muito interessante esse ponto de vista da autora, colocando o casal da história de amor mais famosa do mundo sob uma nova perspectiva... Não é um livro cansativo, a narrativa é envolvente contada pelos olhos de Juileta... uma parte muito interessantes e que eu adorei  foram os “intermezzo”, que nos dá uma visão da história contada através de Romeu... É um bom livro... Acho que agrada a muitas pessoas, inclusive a mim... Mas confesso que vou dar um tempo até ler “Romeu Imortal”...

Título: Julieta Imortal
Subtítulo: A Maior História de Amor de Todos os Tempos é Uma Farsa
Autor: Stacey Jay
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788563219572
Páginas: 240
Edição: 1
Tipo de capa: Brochura
Ano: 2012
Assunto: Literatura Estrangeira-Romances
Idioma: Português

Início: 01/10/2012
Término: 05/10/2012

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Julieta Imortal...



"- Até onde você iria para salvar alguém? Para salvar a si mesmo? {...} - Você... assumiria todas as consequências? Se soubesse que era o único jeito de salvar a pessoa que você ama?"

{Página: 178}

Julieta, personagem de Stacey Jay
in Julieta Imortal.